Perfil
- (Alemão) Anderson Ferreira Lemes
- Assis sp, sp, Brazil
- Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
A respeio a loucura
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Pensamentos
Defendo a visão positiva da vida como inspiração para as grandes obras do espírito. Remoer mágoas, frustrações, dores, rancores e tantos outros sentimentos doentios e fazer dessa tétrica mistura matéria-prima para “obras de arte”, apresentadas como delírios, uivos, pesadelos ou coisa que o valha, para mim não passa de masoquismo.
Aliás, nada é mais maluco do que a própria origem da palavra “louco”. Paradoxalmente, ela não passa de corruptela do termo “lógico”. Ora, se loucura for lógica, prefiro ser, pelo resto da vida, ilógico e contraditório. E, no entanto, mentalmente são.
Claro que muita coisa poderia ser escrita sobre o assunto, mas não me propus a escrever nenhum tratado, ou ensaio ou coisa que o valha a esse respeito. Minha intenção foi a mais corriqueira possível: a de escrever uma reles crônica, usando, para isso, o recurso que caracteriza esse gênero. Ou seja, “catando no ar” um tema qualquer, profundo ou superficial, importante ou trivial e deitar falação a respeito. E foi o que fiz, não é verdade?
André Gide escreveu: “As coisas mais belas são ditadas pela loucura e escritas pela razão”. Não sei se estas descompromissadas considerações podem ser consideradas como revestidas de alguma beleza. É provável que não. E nem a minha intenção foi essa. Estas linhas, porém, foram ditadas pela loucura (dos outros). Mas escritas (pelo menos acho que sim) por uma certa razão.
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