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Assis sp, sp, Brazil
Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Por Ecoparade Espalha 'casas parágrafo Lixo' São Paulo





A IDEIA simples e, ainda Mas dificilmente assimilada Pela População: se cuidamos dos Produtos Que Compramos, OS guardamos Bem nd nd dispensa e Geladeira de casa, Por quê entao descartar como Embalagens de QUALQUÉR MANEIRA, Só porqué estao vazias? Pará Renato Becker , da Empresa de Educação para sustentabilidade Re9, devemos Cuidar dos NOSSOS Resíduos da MESMA forma Como Cuidados das Nossas Roupas, Objetos UO Outros Bens de Consumo. ISSO porqué Nem Tudo vira Lixo apos o OSU e Muito PoDE serviços reaproveitado. Renato aplicou ESSA IDEIA AO idealizar o Projeto Ecoparade , Que um dia Partir do 18 de junho invadirá Oito Áreas verdes de São Paulo. A Ecoparade Consiste los espalhar Pontos de Coleta de Materiais recicláveis ​​Pela Cidade parágrafo incentivar OS Cidadãos uma encaminhar Seu Lixo da forma correta . Mas nao si trata de lixeiras comuns. Alem de serviços UMA Solução ambiental, uma Intervenção urbana uti uma arte parágrafo cumprir Seu OBJETIVO. Como Ecobases , Como São chamados Pontos de Coleta cessos, foram criadas Por artistas Plásticos, grafiteiros e Convidados. Os Materiais Usados ​​parágrafo Construir como Estruturas de Dois metros de Altura, Que São semelhantes uma UMA Pequena casa, also São, EM SUA maioria, recicláveis . Ha, Por Exemplo, uma Ecobase Jardim Vertical , de Autoria de Eleonora Lins, Que FOI revestida com fibra de coco, capim e flores. Outro exemplo a e uma Lousa Ecobase , desenvolvida Pela Re9, Que tera lousa e giz parágrafo como Mensagens Pessoas deixarem. Como "casinhas", Como foram apelidadas Por Renato, abrigam Duas lixeiras CADA, UMA Específica parágrafo o Descartes de Vidro eA outra destinada uma Papel, Plástico, metal e Embalagens "longa vida". Ao todo, dez ELAS capacidade par abrigar Cerca de mil litros de Resíduos.



Ecobase do artista Ricardo AKN, Que Tambe eStara não Burle MarxA IDEIA hum Parágrafo Ecoparade Teve Inspiração los semelhantes lixeiras colocadas hum los festival de jazz nd Suíça, emprega Que o Descartes de Lixo no Chão era Mínimo, par nao dizer nulos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

esculturas no gelo!












Era pra ser verão. Mas de verão este verão não tem nada. Pura chuva e pq não em alguns dias até frio ?
É, foi normal no sul do país ver pessoas saindo de blusa de casa, em pleno mes de JANEIRO!!!

Aproveitando este clima de "inverno" no verão, vamos postar uma noticia lá do Japão, de um famoso festival, onde centenas de escultores fazem suas escuturas no gelo. Exatamente, passam dias e mais dias brincando de fazer escultura no gelo. No Brasil, nós fazemos na areia. No Japão, eles fazem no gelo!!!

As estatuas duram alguns dias, por exemplo, neste ano, o festival ocorrerá de HOJE - dia 05 até dia 11 de fevereiro! Após o festival, é normal as esculturas durarem um pouco mais.

No ano (2009) será realizada a 60ª edição do Sapporo Snow Festival (Festival da Neve de Sapporo), na capital da província japonesa de Hokkaido.

Todos os anos, são expostas centenas de estátuas de neve e esculturas na extensão do Odori Park, do Community Dome Tsudome e da rua principal em Susukino.
De acordo com organizadores do evento, cerca de 2 milhões de turistas são atraídos à cidade de Sapporo, todos os anos, para ver o evento de acordo com o Diario de Canoas(na verdade achei um numero meio absurdo, mas quem sou eu para contrariar?). A previão para este ano é de que 270 esculturas sejam apresentadas.

Pouquissimas fotos foram reveladas até o momento, pois o mesmo inicia-se hoje. As que consegui, estou disponibilizando para que todos possam ver a habilidade, criatividade, enfim, a competencia de cada escultor....e pq este evento atrai tantos turistas.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mark Jenkins












"Call Waiting" (Chamada em espera): uma das obras de JenkinsMark Jenkins (nascido em 1970, Fairfax, Virgínia) é um artista americano conhecido por seus trabalhos no estilo Arte urbana, especialmente usando embalagens.

Jenkins já teve suas obras publicadas em grandes jornais e revistas como Time Out e The Washington Post, The Independent, no livro Hidden Track: How Visual Culture is Going Places e no Wooster Collective, um blog especializado em Arte urbana.

O artista já esteve no Brasil mostrando seu trabalho em galerias e em ambientes fechados. Ele também mantém o site tapesculpture.org e ensina o processo de criação de suas obras em workshops nas cidades que visita.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

esculturas com máquinas de escrever- Jeremy Meyer







A Arte Moderna e, sobretudo, a Contemporânea é pródiga em exemplos de reciclagem, ou melhor, de reutilização e recriação - ou toda a Arte não fosse uma constante recriação... - ensinando-nos que é o contexto e o significado que conferem o atributo artístico aos objectos e não o seu material ou a qualidade técnica. Será que isto faz de todos nós artistas? É pouco provável, mas o que é certo é que as fronteiras estão cada vez mais esbatidas e que a Arte saiu definitivamente dos museus e se democratizou. Sinal dos tempos.

Talvez experimentemos alguma resistência ao considerar Jeremy Meyer um artista. É discutível. É um facto que se trata de alguém sem formação académica nesta área, um autodidacta, portanto. Não é o que importa nem foi isso que o impediu de se aventurar neste mundo. Começou por experimentar outras disciplinas artísticas, desde o design ao desenho hiper-realista, passando pela moldagem e fundição de peças escultóricas. Finalmente, parece ter-se fixado nas máquinas de escrever...

Não sabemos exactamente o que o move, se um impulso espiritual, se a mera curiosidade, mas a verdade é que o seu método tem uma componente que se pode considerar genuinamente artística, ainda que naif. É o próprio autor que descreve o seu processo de trabalho. Começa por desmontar um conjunto de máquinas, cerca de 20, geralmente, e fazer um rol mental de todos os componentes sem possuir nenhuma ideia prévia quando ao resultado que pretende; este vai surgindo, sugerido pelas formas das várias peças soltas.

Seguidamente vai juntando as peças sem, todavia, utilizar nenhum outro sistema de fixação que não o parafuso; nem colagens, nem soldaduras. A obra vai tomando forma pouco a pouco, seguindo a inconstância da ideia. A construção pode ser demorada: nas esculturas maiores pode gastar mais de 1000 horas. À medida que vão crescendo as figuras vão-nos olhando e questionando, como se o mundo das máquinas (de escrever) quisesse ganhar vida.

domingo, 17 de outubro de 2010

Slinkachu








Entrevista com o Artista
Algumas de suas cenas parecem ser do anos 50/60. É intencional?
Os números tendem a ter uma vibe 40s-50s para eles. Acho que isso é porque eles são feitos para os conjuntos de comboios e estes muitas vezes remetem aos "bons velhos tempos" dos comboios a vapor.

Sua pouca gente parece um pouco perdido e sozinho numa cidade grande. Você tem sentimentos, por vezes, similares como um londrino?
Isso é algo que eu amo trazendo para minhas instalações e tiros - Eu gosto desse sentimento meloncholy. Acho que todo mundo que vive em uma cidade grande se sente perdida e sozinha em algum ponto.


Quaisquer planos para o futuro que você quer nos contar?
Estou trabalhando em diferentes séries de instalações e fotografias que mover o projeto para frente um pouco - envolvem uma personalização muito mais das figuras. Eu também quero fazer algumas projcts baseados nas ruas que não usam pouca gente, mas ainda mantém o elemento humano para eles e explorar o modo como vivemos nas cidades e os tipos de pessoas que vivem ao nosso redor. E agora é outono e eu novamente molhada quero caçar caramujos mais para mexer com. Eu tenho meio que caiu no amor com caracóis um pouco. Eles são muito bonito quando você conhecê-los!

sábado, 16 de outubro de 2010

Slinkachu







Tradução do inglês para português
A maneira mais simples de descrever Slinkachu é como um artista baseado em Londres, que cria muito pequenas instalações de rua de base e, em seguida, as fotografias deles: de longe e de perto.

Ele também poderia ser descrito como um miniaturista. Ele modifica minúsculos figuras humanas a partir de conjuntos de trens modelo e os coloca em situações urbanas reais, capturando-os passeios, camping, compras de supermercado, lutando e morrendo. Um homem pequeno com um terno prende um palito de fósforo passou de tamanho e olha para seu carro agora queimada (chamado "Company Car"). Um homem segurando um rifle em miniatura, que, aparentemente, apenas um tiro de abelha em tamanho real, diz à sua filha agachado, "Eles não são animais de estimação, Susan

Valery Chaliy escultura feita de peças de sucata







Uma escultura feita de peças de sucata de carros velhos e tratores. Criada por Valery Chaliy, um artista local na remota região russa de Noyabrsk, esse mosquito de ferro enorme, com a altura de um homem foi localizado pela equipe de biólogos do Museu Regional de Tyumen. Valery tenho inspiração para este Monumento Mosquito dos milhões de mosquitos ocupando o atoleiro vizinhos. Este inseto é de ferro na estação de compressão de propriedade da Gazprom - companhia de gás russa extração.

Robert Bradford Esculturas com brinquedos







Robert Bradford é um cara que cria esculturas com peças de plásticos que foram descartadas. A maioria das peças são brinquedos velhos, mas o cara também costuma usar botões, pentes, grampos de roupas ou qualquer outra coisa colorida e de plástico.

Ao contrário do que muitos pensam, Robert não é um autodidata que decidiu fazer esculturas com os brinquedos que seus filhos tinham jogado fora. O cara nasceu em Londres e estudou artes visuais nos Estados Unidos e Reino Unido. Além de artista plástico o cara era psicoterapeuta.
Em 2002 ele passou a cogitar a hipótese dos brinquedos esquecidos do seus filhos fazerem parte de algo maior. O sujeito diz que gosta de imaginar que as peças de plástico têm uma história, um passado desconhecido, e que também podem passar uma “cultura”, assim como cada peça representa um ponto no tempo.

Algumas das esculturas chegam a ter 3 mil brinquedos e custam cerca de 19 mil dólares.

Justine Smith






Livro sempre foi um material primário nos trabalhos de Justine Smith. Seu trabalho atual está preocupada com o conceito de dinheiro e como ele toca quase todos os aspectos de nossas vidas. Ela está interessada no dinheiro como um condutor de energia e também nos sistemas de valores com que a rodeiam. Em um nível físico, a nota é apenas um pedaço de papel, mas é o que realmente representa uma nota que é central para o trabalho de Smith. Através de suas colagens, gravuras e esculturas, ela analisa a nossa relação com o dinheiro em um sentido político, moral e social, ao mesmo tempo, explorar a beleza física das notas.

Ela já expôs em galerias e museus a nível internacional, e tem trabalhos em coleções do British Council, o Governo britânico Art Collection, instituições financeiras, corporações internacionais e numerosas colecções particulares. Vive e trabalha em Londres.

fonte site oficial da artista .http://www.justinesmith.net/about