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Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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domingo, 30 de janeiro de 2011

Andy Riley É ou não a vida uma tragicomédia?












Depende do nosso capital humorístico gostarmos mais ou menos de Andy Riley. Uma inclinação para o humor enegrecido é factor essencial para esboçar um sorriso (ainda que mental), um riso contido mas verdadeiro (daqueles rápidos mas sinceros) ou uma gargalhada aberta. De qualquer forma, é inegável a criatividade de Andy e, principalmente, a capacidade de fazer humor com temas aparentemente paradoxais. É ou não a vida uma tragicomédia?


“Coelhos há muitos”, dizem. Lembrando: temos o antropomórfico Bugs Bunny, o possivelmente lunático Coelho da Páscoa, o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas (também antropomórfico), o retro Topo Gigio (ops… este não é um coelho, é um rato!), o “Bing Bing Bing! Coelho Ricochete” (antropomórfico), o pré-Mickey Coelho Osvaldo (antropomórfico) e os biofóbicos coelhinhos suicidas de Andy Riley (extremamente antropomórficos, por sinal). Conclusão: a maior parte dos coelhos são antropomórficos, assim como o serão, por dedução e como iremos ver, a maior parte dos porcos.

Andy Riley é escritor (cartoonista e autor). Andy Riley também desenha, não tendo, no entanto, um estilo ilustrativo surpreendente (o que também não se revela necessário, pois a ideia-base é conquistada pela simplicidade, pelo esboço, pelo cariz infantil). Andy Riley escreve essencialmente comédia. Andy Riley é o autor e ilustrador de diversos livros: "The Bumper Book of the Bunny Suicides – Fluffy Little Bunnies Who Just Don’t Want to Live Anymore" (“O livro infantil/ilustrado dos coelhinhos suicidas: coelhinhos fofinhos que apenas já não querem viver mais”), “O regresso dos coelhinhos suicidas”, “Grandes mentiras para dizer a crianças pequenas”, “Muitas mais mentiras para dizer a crianças pequenas”, “D.I.Y. Dentistry” (por aproximação: “Dentista faça-você-mesmo”), e o seu último grande hit: “Porcos egoístas”. É sobretudo sobre os coelhinhos suicidas e também um pouco sobre os porcos egoístas que se debruça este artigo.


Como se pode constatar, a maior parte das “tiras” de Andy Riley são apenas o punchline da história. A mente do leitor automaticamente empreende a conquista do set-up – a estória que antecede a imaginativa perda de vida do animal. Por vezes é difícil encontrar o coelho suicida na vinheta, restando apenas um resquício gráfico das orelhas. As orelhas pelo coelho – sinédoque gráfica desse mamífero que adivinhamos com uma postura indiferente, até divertido ou aliviado, enquanto espera pacientemente, lendo um livro acompanhado de um drink, o golpe fatal.



Dos coelhinhos bonitos, queridos e fofinhos com tendências suicidas passamos drástica e paradoxalmente para o egoísmo descarado dos feios porcos, e maus. “Selfish pig” – a dramática injúria inglesa – deve ter sido a gota-de-água para todos aqueles coelhos. Numa arrogância perversa e infantilizada, estes porcos egoístas atravessam o quotidiano com um menosprezo ignóbil pelos outros, com o focinho contorcido, saciando o seu ego com uma carência atencional rebuscada.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

inapropriado para crianças.


PORRA, MAURICIO!!!! FOGOSO!!??? PORRA!!! TÁ DE SACANAGEM QUE ISSO FOI IMPRESSO!!!!

(Imagem via Márcio Sno)

inapropriado para crianças.



PORRA, MAURICIO!!! PORRA, ZÉ LELÉ!!! ESSA QUE É A CARA DE ESPERAR O HIRO, PORRA!!!

(Imagem e texto via cybermandrake)

inapropriado para crianças.


CEBOIOLINHA! NEM DE ORELHA VOCÊ É MAIS VIRGEM?!?!?!?!?!

inapropriado para crianças.



porramauricio.tumblr.com "Porra, Maurício!", que pega trechos de histórias da Turma da Mônica e os ilustra com uma legenda, sugerindo um contexto totalmente diferente e, geralmente, inapropriado para crianças

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Walt Disney vai para guerra







Walt Disney era um patriota, democrata e anti-comunista. Durante a Segunda Guerra Mundial estabeleceu parcerias com o governo norte-americano e estendeu a sua influência às tropas, que usavam orgulhosamente desenhos dos seus estúdios no material de guerra. Além de colaborar com o FBI e ser responsável por filmes de propaganda, foi em parte responsável pela moda "nose art" durante os anos da guerra.


Em 1942, o lugar-tenente Caldwell, do escritório das Operações Navais de Washington, enviou uma carta a Walt Disney em Hollywood para pedir um pequeno emblema para os novos aviões da armada americana. Estávamos em plena Segunda Guerra Mundial e o responsável por desenhos como Rato Mickey e Pato Donald não demorou mais do que alguns dias a enviar um desenho com um mosquito em cima de um torpedo a aproximar-se rapidamente da água. Os militares americanos gostaram tanto do trabalho de Disney que rapidamente este selo foi colocado em todos os aviões-torpedo. Este episódio não foi a primeira ligação dos desenhos de Disney à guerra: em 1939, o famoso desenhista já tinha feito um novo design para o logótipo militar americano e esse foi o início de uma longa e frutífera parceria.

A moda gerada pelo desenho do mosquito extravazou os torpedos e os EUA: rapidamente, todas as tropas aliadas quiseram dar um toque especial aos veículos de guerra. Tal como as antigas insígnias dos cavaleiros medievais funcionavam como uma forma de identidade, as tropas aliadas (especialmente americanas) pediam que as suas frotas fossem personalizadas pelos estúdios da Disney - o que funcionava tanto como motivação para os soldados, como propaganda aliada. É de notar que, além desta colaboração, Disney trabalhou para o FBI e produziu filmes de propaganda militar, nos quais utilizava as suas personagens mais conhecidas. Ao todo, completou mais de 1200 desenhos para os militares americanos e chegou a ter cinco desenhadores dedicados exclusivamente a este trabalho entre 1939 e 1945.

Esta ligação de Disney às tropas americanas impulsionou, muito provavelmente, a "nose art" que integra todos os desenhos e assinaturas que os militares pintavam nos seus veículos (quer sejam terrestres, aéreos ou marítimos). O nome advém do facto de os tripulantes pintarem o "nariz" dos seus aviões na Primeira Guerra Mundial, mas foi na Segunda Guerra Mundial que estas pinturas se tornaram um hábito comum, o que muito se deve à influência de Disney. Os tripulantes mais dotados aprenderam a copiar os desenhos do artista, incluindo mensagens com humor ou patrióticas.

Patriota e indubitavelmente defensor dos valores americanos, Disney foi um apoiante fervoroso das tropas americanas. Ajudou a criar a "Aliança do Cinema para a Preservação dos Ideais Estadunidenses" (organização anti-comunista) e prestou vários depoimentos na "Comissão das Actividades Antiamericanas". Depois do final da Segunda Guerra Mundial, o governo soviético proibiu a exibição dos seus filmes no país.

fonte

Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/11/desenhos_animados_foram_a_guerra.html#ixzz16tzzoJtl

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Marge Simpson é negrona na Playboy



Minha mãe sempre achou que os Simpsons eram pretos. E eu tinha um pé atrás com essa teoria. "Pô", eu pensava, "preto é o Carl, aquele cara que trabalha com o Homer na usina". Mas ela jurava de pé junto que era tudo negrada: "Bart tem cabelo duro; Lisa e Maggie, idem; Homer, mó beição; e Marge é black power!". Vá lá: Lisa é instrumentista de jazz, Bart gravou uns dois clipes de rap - com direito a produção de Quincy Jones e tudo.

Na última sexta-feira, Marge Simpson apareceu nua na Playboy americana. Vanguardista que só, é a primeira mulher de desenho animado a estampar a capa da revista. Mas o que me chama atenção nessa história não é o fato em si - que, cá entre nós, tem um quê de bizarrice -; é que a capa é uma reprodução (em cartoon) da célebre edição de outubro de 1971, em que a modelo Darine Stern se tornou a primeira mulher negra a aparecer numa capa de Playboy.

Bom, se a teoria de minha mãe vale ou não, não sei. Mas é certo que Matt Groening dá todas as bases pra ela...

Novas fotos de Marge Simpson na Playboy






Fontes: Playboy, USA Today, BBC Brasil

A matriarca do desenho animado Os Simpsons, Marjorie "Marge" (Bouvier) Simpson, 38 anos, está na capa da edição americana da revista Playboy, como parte das comemorações de 20 anos do desenho animado.

Ao lado da foto está a chamada "The Devil in Marge Simpson" ("O Diabo em Marge Simpson").

Marge, uma típica dona de casa americana , é a esposa dedica e fiel de Homer Simpson e mãe de Lisa e Maggie.

Sua vida sofreu algumas turbulênicias: já foi viciada em caçaníqueis e já foi presa injustamente. Em um episódio se tornou alcoólatra ao tentar acompanhar as bebedeiras do marido. Depois de inúmeras encrencas e vexames, conseguiu se recuperar.




Mrs. Simpson flagrada por parrazzos

Apesar de não terem se pronunciado, imagina-se que o maridão Holmer e os filhos apoiaram-na nessa ousadia. Fala-se que ela topou posar para pagar, com o cachê, dívidas de jogo de Holmer.

A decisão de colocar Marge na capa também é uma tentativa de atrair um público mais jovem para a revista.

Nós sabíamos que isso iria apelar para o pessoal de 20 e poucos anos”, disse a porta-voz da Playboy, Theresa Hennessey.

Ainda não foi divulgado o quanto Marge irá mostrar nas páginas da revista, famosa por suas beldades nuas. Mas, segundo o diretor editorial da Playboy, James Jellinek, as imagens serão “muito, muito ousadas”.

“Ela é um maravilhoso exemplo do formato de desenho animado”, disse ele.

A edição chegará às bancas nos Estados Unidos no dia 16 de outubro.

O dono da Playboy, Hugh Hefner, é fã dos Simpsons e apareceu em um episódio no começo dos

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Versões Real Vida de Homer Simpson e Mario


Marge Simpson, coelhinha da Playboy



Será a primeira personagem de desenho a figurar na capa da publicação. A revista Hugh Heffner afirmou que se trata de uma homenagem ao 20º aniversário de Os Simpsons. Na abertura do sítio oficial, há uma chamada para a história "O diabo em Marge Simpson" que estará dentro do períodico, junto a três páginas de imagens.

Marge Simpson, coelhinha da Playboy


A matriarca de cabelo azul da família mais disfuncional e querida da América estampará a capa da revista Playboy, em sua edição de novembro.

Como Seria o elenco para o Filme de Simpsons







James Earl Jones as Dr. Hibbert
Orlando Jones as Carl
Tom Arnold as Chief Wiggum
Kevin Smith as Comic Book Guy
Benicio del Toro as Snake Jailbird


Estes atores podem ser apenas as versões da vida real dos Simpsons personagens que têm sido constantemente assistindo há vários anos. Isso seria ótimo elenco para um filme dos Simpsons na vida real.

Como Seria o elenco para o Filme de Simpsons






Ian McDiarmid as Mr. Burns
Allison Janney as Edna Krabappel

David Schwimmer as Rev. Lovejoy

Steve Buscemi as Dr. Nick

James Earl Jones as Dr. Hibbert

Como Seria o elenco para o Filme de Simpsons








Paul Giamatti as Homer Simpson

Lorraine Bracco as Marge Simpson

Jacob Kogan as Bart Simpson

AnnaSophia Robb as Lisa Simpson


Jeff Goldblum as Moe

domingo, 10 de outubro de 2010

World Press Cartoon - Sintra







Estando já na 6ª edição, o World Press Cartoon, dedicado ao humor gráfico na imprensa, goza de um portfólio alargado de caricaturas de qualidade. Só na edição de 2010 estiveram a concurso 878 trabalhos, provenientes de 429 autores de 77 nacionalidades. O concurso premiou o melhor que se publicou neste género em jornais e revistas durante o ano de 2009.

O grande vencedor desta edição (que levou o Grand Prix, no valor de 20 mil euros) foi o argentino Gabriel Ippóliti. Publicada no diário "Âmbito Financeiro", de Buenos Aires, a sua caricatura de Vladimir Putin a colocar balas numa arma com uma bandeira remendada da URSS em fundo alude às notícias de rearmamento da Rússia tornadas públicas durante o último ano.

Mas esta não foi, claro, a única figura conhecida entre os 400 trabalhos apresentados na exposição final. Vaclav Teichman traz-nos Steve Jobs com um porquinho mealheiro muito semelhante ao símbolo da Apple. Obama aparece como Rato Mickey e o presidente do Afeganistão com um ar assustador.



fonte: http://obviousmag.org/archives/2010/10/world_press_cartoon_-_sintra.html#ixzz1209ilAS1

domingo, 26 de setembro de 2010

Artista inglês recria morte macabra de heróis dos desenhos




Tom finalmente mata Jerry e o coiote pega o Papa-léguas.
Obras estão expostas em galeria de arte em londres.
Por mais que tente, o gato Tom nunca consegue se livrar de seu inimigo eterno, o rato Jerry. Essa é a 'ordem natural' dos desenhos animados, mas o artista inglês James Cauty resolveu subverter essa regra em sua nova exposição na Aquarium Gallery, em Londres. Em uma série de quadros, ele recria o que aconteceria se os personagens animados tivessem, finalmente, um fim trágico. Na imagem acima, sobrou para Jerry e para o passarinho Piu-Piu, devorado por Frajola. (Foto: Divulgação)