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Assis sp, sp, Brazil
Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Alguns Policias de Assis são Ignorantes












Ai Galera Ontem fomos Abordados Pela décima vez , como pode uma cidade como Assis com pintores importantes como Ranchinho , Maroubo e outros representantes da artes em diferentes Áreas das Artes, Temos pessoas Ignorantes em não saber o que é Grafite e comparar com pichação, Uma Dessas pessoas são alguns policias que não sabem nem a diferença, são tapados sem estudos e conhecimento estéticos de uma arte de tão bela como o grafite,Este aqui é um Desabafo a muitos Policias e Pessoas Ignorantes que não conhecem á Arte Urbana , Infelizmente Temos pessoas cegas que só conseguem ver o Poder ,Dinheiro e nem se quer Analisar outros pontos de vista de culturas que não sejam armas e e regras a serem seguidas , ai Galera muitas vezes as mídias são compradas porem as redes sociais podemos divulgar o que acontece com artista que só querer deixar a cidade mais bela e com cores tirando o cinza de nossas vidas .




"Jogos da luz dançando na folhagem! Do que ia me escrever até me esqueço...Pra que pensar? Também sou da paisagem...Vago, soluvel no ar, fico sonhando...E me transmuto...iriso-me ...estremeço...nos leves dedos que me vão pintando!" (Mario Quintana)

sábado, 30 de abril de 2011

Câmara aprova projeto de lei que diferencia grafite de pichação





DE SÃO PAULO

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (28) um projeto de lei que descriminaliza o grafite quando há autorização do proprietário do muro. A intenção é diferenciá-lo da prática da pichação, que continua proibida.

Conforme a Lei de Crimes Ambientais em vigor, pichar e grafitar são crimes equivalentes, puníveis com detenção de três meses a um ano e multa.

O texto, que ainda precisa da sanção da presidente Dilma Rousseff, também proíbe a venda de tinta spray para menores de 18 anos.

Segundo o Planalto, a análise do tema só ocorrerá a partir de semana que vem.

Grafiteiros ouvidos pela Folha afirmam que a nova lei não vai mudar muita coisa na prática. Curador da Bienal Internacional de Grafite, Binho Ribeiro, 39, diz que, pela atual legislação, já é permitido pintar muros com autorização do dono. Para ele, o grafiteiro pego pintando em local sem autorização deveria responder por uma contravenção --como estacionar em local proibido.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pichação e grafite surgem como alternativa de participação política











Divulgação O grafite ´´Shirley`` foi feito por Ozi em 2007, na Brigadeiro Luís Antônio, movimentada avenida de SP

Martina Cavalcanti, da Redação
mmcavalcanti@band.com.br
Distantes das Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional, pichadores e grafiteiros criam uma maneira alternativa de participação política ao se expressar em muros de metrópoles brasileiras, segundo especialistas. “A pichação é um meio de participação política novo”, afirmou Alexandre Pereira, antropólogo da USP (Universidade de São Paulo). “Não acredito que só haja política na disputa partidária ou de governo - as pessoas criam e inventam diferentes formas de participação ou de manifestação política.”

Para Pereira, os grafiteiros criam uma rede de encontros e de espaços para trocas, o que pode ser entendido como uma forma de organização política. “Se você conhece um pouco mais o modo como estes jovens se organizam na cidade para realizar suas pichações será fácil perceber que se está criando algo político em outro sentido e com todas as contradições que este político possa ter.”

A contradição pode estar na substituição da densidade do discurso pelo marketing político, para o professor de arquitetura da USP, Arthur Lara. “Creio que a política, no caso, seria de fama o mais rápido possível”, afirmou. Grafiteiro desde os anos 1970, Lara afirma que, na época da ditadura militar (1964-1985), os jovens pichavam “frases políticas e poéticas e clamavam por uma nova ordem social mais flexível” e que, atualmente, a expressão política das ruas foi prejudicada.

Na opinião do antropólogo, os pseudônimos deixados por grupos de pichadores da periferia de São Paulo são tão legítimos quanto a pichação feita por jovens de classe média como forma de contestação. “Se as pessoas não querem ver mais seu muro ou a paisagem urbana marcada pelos riscos da pichação, deveriam antes olhar para os riscos que estes jovens correm em seus bairros e pensar em como resolvê-los, em como criar alternativas de sociabilidade juvenil criativa”, afirmou.

Mesmo se a participação política tradicional aumentasse, pichação e grafite continuariam sendo exercidos, segundo os especialistas. “Querer acabar ou minimizar a pichação é um absurdo! Ela existe desde as cavernas, Pompéia e está em todas as cidades do planeta", afirmou Lara. "Creio que seja melhor entendê-la, estudá-la e, assim, é fácil ver que por trás de uma lata de spray, há uma pessoa, e que esta pode ser seu filho, seu amigo ou até você, quando a inércia das instituições afetar seu bairro, sua casa e destruir todas as suas possibilidades de participação.”

Pichação e Grafite

Enquanto a pichação usa apenas letras estilizadas e é considerado ilegal, o grafite também usa imagens e cores e não consta na atual legislação. Um Projeto de Lei diferencia as duas formas de expressão, caracterizando o grafite como arte e mantendo a ilegalidade da pichação. O projeto, que aguarda votação no Senado, levanta críticas entre pichadores e especialistas.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

PROTESTO OU VANDALISMO? PIXAÇÃO NOS ORGAOS PUBLICOS DE ASSIS












Na madrugada deste Domingo para segunda feira, diversos órgãos públicos municipais foram pixados, com os dizeres “Fac não Apoia a Culura Jovem” e alguns incluindo o nome do Sr. Prefeito. Fica o questionamento: Pichação é obra de pessoas que estão descontentes com a administração publica, e vêem neste tipo de manifestação a oportunidade de manifestar seus sentimentos? Ou obra de vândalos, que aproveitam o momento de crise vivenciado pela gestão municipal da Fac Fundação Assisense de Cultura , para demonstrar sua revolta, provocando atos de vandalismo contra o patrimônio público.

Seja como for, o fato é que tais pichações, representam parte da população do município, que depositaram suas esperanças e expectativas na gestão do prefeito Ézio Spera , e sentem-se, profundamente decepcionados, pelo caminho traçado pela atual gestão.

Pelo meu ponto de vista vejo falta de apoio pela arte de rua e outras manifestações da cultura Urbana em Assis , não sou a favor da pichação mais vejo que ela as vezes é um unico meio de comunicação para colocar um ponto de vista desfavorável com os Governantes ,Detalhe a pichação foi feita depois que apagaram uns grafites feitos em um dos locais Pichados.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Yossi Lemel - Memórias do Holocausto








Yossi Lemel é um prêmio, o popular artista de vencimento cartaz israelense com obras em coleções permanentes de todo o mundo. Seu olho clínico, combinado com o "choque fator" quantidade de imagens de criatividade de influência impecável e conotação gráfica. Yossi é especializada em efeitos visuais relativos ao Oriente Médio e Israel - categoricamente que vão desde o ambiente, a anistia, à cultura.

Yossi Lemel – Design da guerra e da paz.






Polêmico designer, Yossi Lemel já ganhou diversos prêmios por seus cartazes de protesto contra os confrontos entre israelenses e palestinos. Sua obra é impactante.
Vejam mais cartazes no site do designer.
Recomendo também, para quem não coonhece, a leitura da revista Zupi, que traz matéria especial com esse designer.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Muro Apagado é destaque na tv tem filiada a tv globo regional.



Artistas plásticos fazem protesto em Assis contra retirada de grafites do muro do cemitério
Polêmica em Assis. Artistas plásticos estão criticando a prefeitura por retirar grafitagens do muro do cemitério local. A cobertura dos desenhos teria sido um pedido de moradores. Agora, somente ilustrações religiosas serão bem-vindas. Os protestos já começaram e em forma de pichação.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Paul Fryer o Artista Polêmico






Paul Fryer tem desfrutado de muitas encarnações. Tendo em escola de arte participaram nos anos oitenta, ele prosseguiu, nos anos noventa, para se tornar um músico que criou as trilhas sonoras para espetáculos Fendi passarela e DJ-ed em Ibiza. Quando ele atingiu seus quarenta anos, há dois anos, ele decidiu que queria voltar a fazer arte, professando no momento em que ele chegou ao estágio em que ele sentiu que "tinha algo a dizer».

Hoje, ele está se tornando conhecido por suas esculturas tecnologicamente prender. (Damien Hirst comprou sua parte, Deus Ex Machina, há dois anos em R $ 27.000.) Seu estúdio leste de Londres está em um prédio que antigamente era Leyton Câmara Municipal, onde também mora em um apartamento com seu parceiro, Polly Morgan. Fryer atua como seu guardião, em troca de ocupar um apartamento e um estúdio em um aluguel de pimenta. Ironicamente, o ex-DJ diz que sua responsabilidade é a de "impedir que as pessoas entrando e ter delírios.

Fascinado por sci-fi, Fryer disse que seu estúdio ideal "seria semelhante a seqüência no [ficção científica] filme O Enigma de Andrômeda, onde a câmera cai por vários andares de um laboratório gigante repleta de pessoas em jalecos brancos. Embora seu estúdio é menos espetacular, ele ainda cria a impressão de que você tropeçou em uma sala no Museu da Ciência.

"Eu estou interessado em fenómenos electromagnéticos", diz Fryer, referindo-se a uma peça em seu estúdio, Petit Mal. Mais de um milhão de volts zap entre os dois astros em seu plintos, deixando voar 8ft parafusos do relâmpago. Estas e outras peças são criadas com a ajuda do físico e engenheiro Colin Dancer. "Minha arte é trazer as coisas para a atenção das pessoas que normalmente são ignorados. Eu amo a idéia de mostrar como é produzido um relâmpago, close-up ', diz Fryer, cuja espessa barba e cabo de calças colocá-lo na mente de um professor de física. Ele admite estar "obcecado com ferramentas. Eu sempre estou na B & Q. É sobre o sentimento que eu não quero ser pego de surpresa por não ter o equipamento certo.

Há um humor negro para o trabalho de Fryer, também. Um pedaço menos high-tech, Presidente, está repleto de lâmpadas em miniatura iluminado - uma "referência jokey para cadeiras elétricas". Mais terrível é a sua estátua de cera de uma encolhida, inclinou-se a figura de Cristo preso a uma cadeira elétrica (que lembra a obra do escultor Ron Mueck). Assim, além de precisar de ferramentas, materiais Fryer incluem o cabelo, cera humana, mesmo euphorbia (usado para fazer a coroa de espinhos de Cristo).

estética sci-fi-encontra-gótico Fryer corresponde diretamente com o intrigante labirinto interior, Vitoriano da antiga câmara municipal. Ele diz que sua imaginação entra na ultrapassagem que vagueia em torno dele: "Eu não posso ver uma escada aqui sem imaginar seus antigos ocupantes andando ele

Jesus Cristo na cadeira elétrica


Batizada de “Pietá”, a escultura de Paul Fryer que representa a paixão de Cristo, valeu críticas ao monsenhor Jean Michel di Falco, bispo de Gap e de Embrun, organizador da exposição, para quem a polêmica é um fator positivo.

“Ninguém fica indiferente ante essa obra, mas falar de polêmica é algo falso”, explicou Di Falco.

Em compensação, a exposição serve de pretexto para um debate sobre Jesus Cristo, reconheceu o bispo. Além do mais, segundo ele, a escultura fez com que muita gente que não ia há tempos a uma igreja resolvesse fazê-lo só para ver a obra.


Não sei mais o que falta fazer com a imagem de Cristo para se ganhar notoriedade. Fosse eu um sujeito que prezasse o blogue, daria uns tratos à imaginação para elencar uma dúzia de ações previsíveis a se fazer com ícones.

Temos que ter limites na Arte,Respeitar as crenças e culturas, meu ponto de vista é esse. alemaoart@hotmail.com

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Arte em gatos








. Acredite ou não, existem artistas que mostram sua criatividade através da pintura de gatos, a pedido. Há obras sobre tela, mas no corpo do animal. Para aderir à loucura clientes dispostos a pagar milhares de dólares para ter seu animal de estimação desportivas uma variedade de cores e formas na pelagem.

Segundo seus defensores, a moda vem de costumes antigos orientais e pintura artística é feita com pincéis especiais e tinta não tóxica, possivelmente algum tipo de fábrica de anilina.
O debate literatura sobre o tema contribui para o seu próprio, um livro de Burton Silver e Heather Busch, "Por que Paint Cats A Ética da Estética Felina" (Por que os gatos Paint. A Ética da Estética Felina), detalhes da história da arte felina e seus principais representantes.

Tudo parece muito convincente, mas as dúvidas ainda não foram apuradas. Muitos céticos suspeitar que estamos diante de uma nova lenda e bem encenada urbana. As fotos que circulam com corpos pintados gatos são lindos, mas também pode ter sido obra de um artista do photoshop. É de uma forma ou de outra, nenhuma das possibilidades não é mais uma expressão artística para o final, mas dizendo a verdade não ofende ninguém