
Batizada de “Pietá”, a escultura de Paul Fryer que representa a paixão de Cristo, valeu críticas ao monsenhor Jean Michel di Falco, bispo de Gap e de Embrun, organizador da exposição, para quem a polêmica é um fator positivo.
“Ninguém fica indiferente ante essa obra, mas falar de polêmica é algo falso”, explicou Di Falco.
Em compensação, a exposição serve de pretexto para um debate sobre Jesus Cristo, reconheceu o bispo. Além do mais, segundo ele, a escultura fez com que muita gente que não ia há tempos a uma igreja resolvesse fazê-lo só para ver a obra.
Não sei mais o que falta fazer com a imagem de Cristo para se ganhar notoriedade. Fosse eu um sujeito que prezasse o blogue, daria uns tratos à imaginação para elencar uma dúzia de ações previsíveis a se fazer com ícones.
Temos que ter limites na Arte,Respeitar as crenças e culturas, meu ponto de vista é esse. alemaoart@hotmail.com
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