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Assis sp, sp, Brazil
Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Arte na mesa






Isso ai era em uma festinha que rolou hem Sampa,como não consigo ficar parado dei um jeito de fazer arte com alguma coisa o resultado foi esse ai alguns rabiscos .

São Paulo Av






Bom não podia faltar um dos palhaços na cidade de Sampa, este ai tive que fazer as presas pois permisão mesmo não tive só mesmo tive o tempo de saber que horas a dona da casa iria vir do serviso, tudo isso consegui com uma mentirinha basica de entregar algum para ela .

Grafite São Paulo Av Mateo Bei, Sao Paulo, SP






Av Mateo Bei, Sao Paulo, SP
Grafitar em Cidades diferentes é muito legal uma adrenalina um pouco diferente, é duro saber o espaço que da para pintar ,no caso deste espaço eu pedi para o dono e ai a noite fui pintar, foi bem legal conheci um cara muito gente boa que trabalha com Aerografia e outros que passavam no local,No caso da Policia ate parou mais nem falou nada e foi embora, ufa desta vez não fui preso kkk

domingo, 27 de março de 2011

Grafite Assis sp



Grafite no fundo e revista






Alguns dos meus grafites foram usado para propagandas de roupas , o fundo grafitado fica muito mais bonito, em algumas cidades isso esta virando uma tendencia muito normal , diversas propagandas que vão de cenários para carros e filmes e outros.
Saiu também este ano uma matéria sobre grafite em uma revista de são paulo na onde estive por passagem fazendo grafite,uma outra foto é da tinta suvinil que saiu de capa para o catalago das novas tintas e decoraçoes

terça-feira, 15 de março de 2011

McDonald's









McDonald's é uma empresa responsável por uma rede internacional de lanchonetes, cuja atividade é conhecida como fast food, sendo a 2ª maior rede do mundo na área citada, perdendo apenes para a rede de fast food Subway. A expressão também se refere à marca desta empresa, a qual a transcende e revela-se inserida na cultura de massas contemporânea. A rede foi fundada em abril de 1955, em Illinois, nos Estados Unidos. Atualmente ela vende cerca de 190 hambúrgueres por segundo no mundo, sendo que uma nova loja é inaugurada a cada dez horas.[carece de fontes] Entre 1955 e 1993, as suas 14 mil lojas venderam 80 bilhões de sanduíches. Juntamente de marcas como Coca-Cola o McDonald's é considerado um dos mais disseminados símbolos do capitalismo internacional. Seu produto mais famoso é o sanduíche conhecido como Big Mac.


Assistam a experiência do Super Size Me, de deixar em experimentação por 10 semanas diversos tipos de fast food, e, depois disso tudo, viram que tem alguma coisa errada com as batatas do MC Donald's. Se eu passar em frente vou comprar e fazer o teste eu mesmo. Só 5 minutos:

Blusas um pouco diferente




segunda-feira, 14 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pichação e grafite surgem como alternativa de participação política











Divulgação O grafite ´´Shirley`` foi feito por Ozi em 2007, na Brigadeiro Luís Antônio, movimentada avenida de SP

Martina Cavalcanti, da Redação
mmcavalcanti@band.com.br
Distantes das Assembleias Legislativas e do Congresso Nacional, pichadores e grafiteiros criam uma maneira alternativa de participação política ao se expressar em muros de metrópoles brasileiras, segundo especialistas. “A pichação é um meio de participação política novo”, afirmou Alexandre Pereira, antropólogo da USP (Universidade de São Paulo). “Não acredito que só haja política na disputa partidária ou de governo - as pessoas criam e inventam diferentes formas de participação ou de manifestação política.”

Para Pereira, os grafiteiros criam uma rede de encontros e de espaços para trocas, o que pode ser entendido como uma forma de organização política. “Se você conhece um pouco mais o modo como estes jovens se organizam na cidade para realizar suas pichações será fácil perceber que se está criando algo político em outro sentido e com todas as contradições que este político possa ter.”

A contradição pode estar na substituição da densidade do discurso pelo marketing político, para o professor de arquitetura da USP, Arthur Lara. “Creio que a política, no caso, seria de fama o mais rápido possível”, afirmou. Grafiteiro desde os anos 1970, Lara afirma que, na época da ditadura militar (1964-1985), os jovens pichavam “frases políticas e poéticas e clamavam por uma nova ordem social mais flexível” e que, atualmente, a expressão política das ruas foi prejudicada.

Na opinião do antropólogo, os pseudônimos deixados por grupos de pichadores da periferia de São Paulo são tão legítimos quanto a pichação feita por jovens de classe média como forma de contestação. “Se as pessoas não querem ver mais seu muro ou a paisagem urbana marcada pelos riscos da pichação, deveriam antes olhar para os riscos que estes jovens correm em seus bairros e pensar em como resolvê-los, em como criar alternativas de sociabilidade juvenil criativa”, afirmou.

Mesmo se a participação política tradicional aumentasse, pichação e grafite continuariam sendo exercidos, segundo os especialistas. “Querer acabar ou minimizar a pichação é um absurdo! Ela existe desde as cavernas, Pompéia e está em todas as cidades do planeta", afirmou Lara. "Creio que seja melhor entendê-la, estudá-la e, assim, é fácil ver que por trás de uma lata de spray, há uma pessoa, e que esta pode ser seu filho, seu amigo ou até você, quando a inércia das instituições afetar seu bairro, sua casa e destruir todas as suas possibilidades de participação.”

Pichação e Grafite

Enquanto a pichação usa apenas letras estilizadas e é considerado ilegal, o grafite também usa imagens e cores e não consta na atual legislação. Um Projeto de Lei diferencia as duas formas de expressão, caracterizando o grafite como arte e mantendo a ilegalidade da pichação. O projeto, que aguarda votação no Senado, levanta críticas entre pichadores e especialistas.

grafiteiro Banksy desmascarado ... como um ex-aluno pública do subúrbio de classe média






Ele também é conhecido por sua manchete de tomada de acrobacias, como sair de uma boneca inflável, vestido como um prisioneiro de Guantánamo na Disneylândia, na Califórnia, e pendurando uma versão da Mona Lisa - mas com uma carinha sorridente - no Museu do Louvre, em Paris.
Mas talvez a sua declaração mais provocantes, e aquele que gera mais publicidade, é o fato de que a verdadeira identidade de Banksy sempre foi um segredo zelosamente guardado, conhecido por apenas um punhado de amigos confiáveis.

Ele é talvez o mais famoso ou infame, o artista vivo. Para alguns um gênio, para outros um vândalo. Sempre polêmico, ele inspira admiração e provoca indignação em igual medida.
Desde Banksy fez seu nome com a arte "guerrilha" a sua marca stencil estilo em espaços públicos - em paredes, em Londres, Brighton, Bristol e até mesmo na barreira da Cisjordânia, que separa israelenses e palestinos - as suas obras foram vendidas por centenas de milhares de libras.
Ele tem dezenas de coleccionadores de celebridades, incluindo Brad Pitt, Angelina Jolie e Christina Aguilera.