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Assis sp, sp, Brazil
Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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domingo, 30 de janeiro de 2011

IDENTITY chinês Jeffrey







Para o artista chinês Jeffrey Wang é muito difícil ater-se a si mesmo quando se vive sob o ataque constante de influências de todos os tipos. É um caminho certo para a perda da identidade. No corpo de uma mulher, o artista representa o intenso processo que existe, e acontece por meio das mais diversas interferências, para moldar um indivíduo.

Em uma sociedade moderna e imediatista, que promove cada vez mais a idéia de que o importante é ter – e não ser – fica muito fácil, obviamente, perder a referência de quem se é. Para o artista chinês Jeffrey Wang é muito difícil ater-se a si mesmo quando se vive sob o ataque constante de influências de todos os tipos. É um caminho certo para a perda da identidade.

De acordo com essa idéia, ele cria “IDENTITY”, um conceito que explora, em fotografia, o processo que deforma a essência do indivíduo, por meio de intervenções externas. IDENTITY é o modo como Jeffrey Wang enxerga todo esse processo, que existe desde a hora em q
Sua arte é influenciada pela filosofia, na qual vê um dos principais fatores que definem o comportamento das pessoas. Em seus trabalhos, o artista procura representar as emoções humanas. Para ele, apesar de os sentimentos serem muito pessoais, na observação e entendimento da obra sempre haverá pessoas que sentem as mesmas coisas, que sentem-se conectadas umas às outras. O fato de a obra incitar o mesmo sentimento em indivíduos diferentes é o aspecto genérico. O sentir-se, de fato, conectado ao outro, é a individualidade.

Sua obra também é marcada por características da cultura chinesa. Wang afirma que o essencial em toda a arte é acrescentar um toque pessoal. Desse modo é possível atingir a todos. Não importa o quão abstrata seja a arte: quando há uma genuína individualidade na forma de transmitir uma visão de mundo, há, da mesma forma, uma genuína e fundamental conexão com o outro.

Andy Riley É ou não a vida uma tragicomédia?












Depende do nosso capital humorístico gostarmos mais ou menos de Andy Riley. Uma inclinação para o humor enegrecido é factor essencial para esboçar um sorriso (ainda que mental), um riso contido mas verdadeiro (daqueles rápidos mas sinceros) ou uma gargalhada aberta. De qualquer forma, é inegável a criatividade de Andy e, principalmente, a capacidade de fazer humor com temas aparentemente paradoxais. É ou não a vida uma tragicomédia?


“Coelhos há muitos”, dizem. Lembrando: temos o antropomórfico Bugs Bunny, o possivelmente lunático Coelho da Páscoa, o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas (também antropomórfico), o retro Topo Gigio (ops… este não é um coelho, é um rato!), o “Bing Bing Bing! Coelho Ricochete” (antropomórfico), o pré-Mickey Coelho Osvaldo (antropomórfico) e os biofóbicos coelhinhos suicidas de Andy Riley (extremamente antropomórficos, por sinal). Conclusão: a maior parte dos coelhos são antropomórficos, assim como o serão, por dedução e como iremos ver, a maior parte dos porcos.

Andy Riley é escritor (cartoonista e autor). Andy Riley também desenha, não tendo, no entanto, um estilo ilustrativo surpreendente (o que também não se revela necessário, pois a ideia-base é conquistada pela simplicidade, pelo esboço, pelo cariz infantil). Andy Riley escreve essencialmente comédia. Andy Riley é o autor e ilustrador de diversos livros: "The Bumper Book of the Bunny Suicides – Fluffy Little Bunnies Who Just Don’t Want to Live Anymore" (“O livro infantil/ilustrado dos coelhinhos suicidas: coelhinhos fofinhos que apenas já não querem viver mais”), “O regresso dos coelhinhos suicidas”, “Grandes mentiras para dizer a crianças pequenas”, “Muitas mais mentiras para dizer a crianças pequenas”, “D.I.Y. Dentistry” (por aproximação: “Dentista faça-você-mesmo”), e o seu último grande hit: “Porcos egoístas”. É sobretudo sobre os coelhinhos suicidas e também um pouco sobre os porcos egoístas que se debruça este artigo.


Como se pode constatar, a maior parte das “tiras” de Andy Riley são apenas o punchline da história. A mente do leitor automaticamente empreende a conquista do set-up – a estória que antecede a imaginativa perda de vida do animal. Por vezes é difícil encontrar o coelho suicida na vinheta, restando apenas um resquício gráfico das orelhas. As orelhas pelo coelho – sinédoque gráfica desse mamífero que adivinhamos com uma postura indiferente, até divertido ou aliviado, enquanto espera pacientemente, lendo um livro acompanhado de um drink, o golpe fatal.



Dos coelhinhos bonitos, queridos e fofinhos com tendências suicidas passamos drástica e paradoxalmente para o egoísmo descarado dos feios porcos, e maus. “Selfish pig” – a dramática injúria inglesa – deve ter sido a gota-de-água para todos aqueles coelhos. Numa arrogância perversa e infantilizada, estes porcos egoístas atravessam o quotidiano com um menosprezo ignóbil pelos outros, com o focinho contorcido, saciando o seu ego com uma carência atencional rebuscada.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Grafite Assis sp



MUTAÇÃO





MUTAÇÃO
Eles não são mais humanos;
são feras soltas na selva de pedra;
entre a dor e a fome;
lutando para sobreviver;
rotina de seu cotidiano;
não ter o pão para comer.
são lixo da tecnologia;
sobras da modernização;
almas perdidas;
no cemitério da evolução.

Eles não são mais humanos;
são rostos rudes e marcados;
talhados a roldão;
seguem errantes;
escravos do destino;
esses seres mutantes;
frutos da ganância;reflexo de um sombrio futuro;
essa insana gente;
seu suor é sangue;
e o rancor a semente.
Eles não são mais humanos;
são almas marginalizadas;
vagueiam por entre escombros;
já não há mais a inocência;
sensibilidade morta;
pelo dom da decência;
a escola da vida;
com seus maus tratos;
lhes ensinou a lição;
prenunciando o fim;
a lenta degradação.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Lampião .Alemão






Virgulino nasceu no dia 07 de junho de 1897 na aldeia de Serra Talhada , no semi-árido sertão ( sertão ) do Estado de Pernambuco , como o terceiro filho de José Ferreira da Silva Lopes e Maria, uma humilde família de camponeses. Até 21 anos de idade, ele era um de trabalho duro leathercraft artesão (ele também era alfabetizada e utilizados óculos de leitura, tanto incomum características bastante para a região rude e pobre onde ele morava). Ele morava com sua família em uma disputa mortal com outras famílias do local até que seu pai foi morto em um confronto com a polícia em 1919. Virgulino procurou vingança e provou ser extremamente violento ao fazê-lo. Ele se tornou um criminoso e foi incessantemente perseguido pela polícia (a quem ele chamou de macacos ou macacos).


As cabeças de Lampião banda é exposto antes do SFIPara os próximos 19 anos, viajou com seu pequeno bando de cangaceiros (homens do cangaço, bandidos) que nunca foi maior do que cerca de 50 homens fortemente armados em cavalos usando roupas de couro, incluindo chapéus, casacos, sandálias, cintos de munição, e calças para proteger los dos espinhos da caatinga (arbustos secos e mato típica do sertão seco do Nordeste

domingo, 9 de janeiro de 2011

Respeito na rua




Respeito de rua
Com certeza para ser grafiteiro : 1º tem que ter o respeito das ruas, tem que ter cultura e essência de maloqueiro, e um artista sem compromisso, sem medo de perder aquilo que fez, pq se atropela o seu grafite tem q resolver ir pra cima, literalmente sair na mão, como já aconteceu muito no passado nos anos 90´s, era muita treta, até morte rolava. 2º agora os bafos que realmente estão começando agora e não conhecem essas istorias, é bom p/ eles ficarem espertos pq muita vezes não sabem com quem estão mexendo, tem muitos grafiteiros hoje em dia com todo respeito , que são playboy´s de regiões nobres com muito talento , que estudaram na FAAP coisa e tal, mas não conhecem a maldade da periferia, não tem essa convivência de maloqueiro, mas também tem a galera da periferia que conhece a maldade de perto e para por em pratica, não custa nada.

Kio Alemão Lazy