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Assis sp, sp, Brazil
Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Prefeitura de São Paulo decide liberar grafites patrocinados




A Prefeitura de São Paulo decidiu liberar para grafiteiros e muralistas as laterais de edifícios paulistanos que, antes da Lei Cidade Limpa, de 2007, abrigavam anúncios publicitários gigantes.

A informação é da reportagem de Vanessa Correa publicada na edição desta quarta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, a empresa que pagar por uma obra poderá ter a marca exposta de forma discreta no prédio. O painel poderá ainda fazer menção indireta ao produto do patrocinador, mas não pode ser o tema da obra.

O projeto-piloto foi feito com um grafite de Osgemeos em um edifício do vale do Anhangabaú, no centro. Artistas dizem que um mural de grandes dimensões custa de R$ 20 mil a R$ 70 mil em tintas e equipamentos.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Artista francês espalha seus "invasores do espaço" pelos muros de São Paulo.











Desde a semana passada, os muros de São Paulo têm sido "invadidos" por trabalhos do artista de rua Invader. São cerca de 50 pequenos mosaicos coloridos feitos de azulejos ou pastilhas, localizados em vias de grande movimento da cidade, como a Teodoro Sampaio, Consolação, Paulista e Augusta.O artista francês de 42 anos, que não revela seu nome verdadeiro, esteve no Brasil a convite da galeria Choque Cultural. Os trabalhos colados pela cidade são parte da exposição "De Dentro e de Fora", que abre no Masp no dia 17 de agosto, e que reúne artistas estrangeiros de arte de rua -- uma 'continuação' da mostra "De Dentro para Fora / De Fora para Dentro", promovida pelo museu entre 2009 e 2010, apenas com artistas de rua brasileiros.

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É a minha missão poética, diz Invader sobre intervenções em SP
Invader empresta seu nome e o estilo de seus mosaicos do game eletrônico "Space Invaders". Suas imagens -- naves e monstrinhos alienígenas -- fazem lembrar os ícones estilizados, em linhas simples, do jogo dos anos 80.

Mais de 50 cidades no mundo já receberam suas "invasões", mais da metade delas na França, seu país natal. Seus trabalhos costumam ficar em esquinas e locais de grande tráfego, geralmente, a uns 2,5 metros de altura, o que obriga as pessoas a erguerem a cabeça para olhar, ao passar pela rua (e o que dificulta sua remoção).

Uma de suas intervenções mais conhecidas -- e de mais difícil acesso -- está no célebre letreiro de Hollywood (há um vídeo na Internet que documenta a façanha), em que Invader colou mosaicos em oito das nove letras.

Em setembro, será lançado um mapa com as intervenções de artista em São Paulo. Abaixo, uma relação dos trabalhos de Invader que o UOL descobriu pela cidade.


fonte

sábado, 30 de julho de 2011

O VIOLINISTA





O filme violinista
O violinista que veio do mar é um encantador e sensível filme romântico sobre o tempo e o momento amor.
Podemos notar que no decorrer do filme, é sempre enfatizada a presença do mar, não só pela cor azul forte nos dias de sol, mas até mesmo na tempestade, e nos dias em que a água está transparente. A maioria das cenas é apresentada nele: é onde as senhoras acham o violinista, é onde os pescadores vendem seus peixes e também é a fonte de inspiração para a dama que pinta quadros. Ele é também, 'o lugar' de onde veio o violinista; E até ai é só o que se sabe dele: que 'ele veio do mar'.
Outro fator que podemos observar ao olhar o filme, é a dedicação das senhoras com o violinista. Elas cuidam dele com responsabilidade e amor, sem ao menos o conhecerem, e principalmente, sem saber a língua que ele fala. O amor e a dedicação apresentam-se também quando elas o ensinam seu idioma, para que possam se comunicar.
As irmãns também mostram-se bastante diferentes uma da outra no decorrer do filme. Enquanto uma é muito dedicada e apaixonada pelo violinista, a outra é amargurada e um pouco desconfiada. As duas têm medo de perder o violinista de suas vidas, por isso ficam com ciúmes em determinadas ocasiões.
O filme pretende mostrar a mistura de três artes: a musica do violino, a pintura, e a emoção. Da para se notar isso em determinadas cenas, como na apresentação dos personagens em que a câmera da uma 'congelada' na imagem, isso também pode ser notado na cena em que o violinista encosta-se nas pernas da senhora, com a cabeça, e ela coloca a mão no cabelo dele.
Uma das cenas mais criativas do filme acontece quando uma das senhoras que acolheram ao desconhecido violinista, tenta lhe ensinar um pouco de seu idioma. Ela cola nos objetos presentes no quarto do hóspede, papéis com o nome dos próprios objetos. Em seguida, ela lê para ele o nome de cada um, escrito no papel (para assimilação entre palavra e objeto).
O filme mostra cores vibrantes, arte e pintura, música de diversos tipos e principalmente violino; apresenta o modo de vida da década de 30, onde os modos de viver e a cultura eram diferentes dos dias de hoje. Enfatiza o amor, a dedicação. Mostra um pouco de suspense entre o violinista e a pintora, e o drama das senhoras. Com isso, posso concluir que o filme engloba muitos fatos e aprendizados.

O Violeiro




VOCÊ PASSA POR MIM

FINGINDO NÃO ME VER,

FAZ DE CONTA QUE EU NÃO EXISTO,

NÃO ME DÁ A SUA ATENÇÃO,

SE OS MEUS OLHOS LHE PROCURAM

VOCÊ MUDA DE DIREÇÃO.

EU ME SINTO UM HOMEM INVISÍVEL!



FAÇO O MESMO COM VOCÊ,

USO DISSIMULAÇÃO.

SINTO RAIVA ATÉ DE MIM

POR SER TÃO TOLO ASSIM,

MAS NÃO DOU O BRAÇO PARA TORCER,

QUANTO MAIS O MEU CORAÇÃO.

EU ME SINTO UM HOMEM INDIVISÍVEL!



NOSSO JOGO SEM QUERER

VIROU PURA SEDUÇÃO,

AS CARTAS ESTÃO MARCADAS,

SÓ DA BLEFE E ARMAÇÃO,

SE PARA GANHAR TEM QUE PERDER

VOU PERDER PARA TER VOCÊ.

EU ME SINTO UM HOMEM IMPREVISÍVEL!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Por Ecoparade Espalha 'casas parágrafo Lixo' São Paulo





A IDEIA simples e, ainda Mas dificilmente assimilada Pela População: se cuidamos dos Produtos Que Compramos, OS guardamos Bem nd nd dispensa e Geladeira de casa, Por quê entao descartar como Embalagens de QUALQUÉR MANEIRA, Só porqué estao vazias? Pará Renato Becker , da Empresa de Educação para sustentabilidade Re9, devemos Cuidar dos NOSSOS Resíduos da MESMA forma Como Cuidados das Nossas Roupas, Objetos UO Outros Bens de Consumo. ISSO porqué Nem Tudo vira Lixo apos o OSU e Muito PoDE serviços reaproveitado. Renato aplicou ESSA IDEIA AO idealizar o Projeto Ecoparade , Que um dia Partir do 18 de junho invadirá Oito Áreas verdes de São Paulo. A Ecoparade Consiste los espalhar Pontos de Coleta de Materiais recicláveis ​​Pela Cidade parágrafo incentivar OS Cidadãos uma encaminhar Seu Lixo da forma correta . Mas nao si trata de lixeiras comuns. Alem de serviços UMA Solução ambiental, uma Intervenção urbana uti uma arte parágrafo cumprir Seu OBJETIVO. Como Ecobases , Como São chamados Pontos de Coleta cessos, foram criadas Por artistas Plásticos, grafiteiros e Convidados. Os Materiais Usados ​​parágrafo Construir como Estruturas de Dois metros de Altura, Que São semelhantes uma UMA Pequena casa, also São, EM SUA maioria, recicláveis . Ha, Por Exemplo, uma Ecobase Jardim Vertical , de Autoria de Eleonora Lins, Que FOI revestida com fibra de coco, capim e flores. Outro exemplo a e uma Lousa Ecobase , desenvolvida Pela Re9, Que tera lousa e giz parágrafo como Mensagens Pessoas deixarem. Como "casinhas", Como foram apelidadas Por Renato, abrigam Duas lixeiras CADA, UMA Específica parágrafo o Descartes de Vidro eA outra destinada uma Papel, Plástico, metal e Embalagens "longa vida". Ao todo, dez ELAS capacidade par abrigar Cerca de mil litros de Resíduos.



Ecobase do artista Ricardo AKN, Que Tambe eStara não Burle MarxA IDEIA hum Parágrafo Ecoparade Teve Inspiração los semelhantes lixeiras colocadas hum los festival de jazz nd Suíça, emprega Que o Descartes de Lixo no Chão era Mínimo, par nao dizer nulos.

sábado, 25 de junho de 2011

http://www.temmais.com/revistadesabado/interna_detalhe.aspx?editoria_id=5029&menu_id=20

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Alguns Policias de Assis são Ignorantes












Ai Galera Ontem fomos Abordados Pela décima vez , como pode uma cidade como Assis com pintores importantes como Ranchinho , Maroubo e outros representantes da artes em diferentes Áreas das Artes, Temos pessoas Ignorantes em não saber o que é Grafite e comparar com pichação, Uma Dessas pessoas são alguns policias que não sabem nem a diferença, são tapados sem estudos e conhecimento estéticos de uma arte de tão bela como o grafite,Este aqui é um Desabafo a muitos Policias e Pessoas Ignorantes que não conhecem á Arte Urbana , Infelizmente Temos pessoas cegas que só conseguem ver o Poder ,Dinheiro e nem se quer Analisar outros pontos de vista de culturas que não sejam armas e e regras a serem seguidas , ai Galera muitas vezes as mídias são compradas porem as redes sociais podemos divulgar o que acontece com artista que só querer deixar a cidade mais bela e com cores tirando o cinza de nossas vidas .




"Jogos da luz dançando na folhagem! Do que ia me escrever até me esqueço...Pra que pensar? Também sou da paisagem...Vago, soluvel no ar, fico sonhando...E me transmuto...iriso-me ...estremeço...nos leves dedos que me vão pintando!" (Mario Quintana)