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Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Arte de Rua El Mac






A arte urbana é actualmente uma das formas artísticas mais presentes e expressivas na sociedade civil. Esqueçamos os simples rabiscos com os quais nos cruzamos diariamente e que de nada acrescentam em valor artístico. Foquemo-nos no trabalho de MacGregor. Inspirado pelas diferentes culturas, pelo próprio homem e por obras clássicas de grandes pintores, já embelezou inúmeros murais pelo mundo fora.

Nascido em Los Angeles em 1980, El Mac tem vindo a criar e a estudar arte de forma auto-didacta desde criança. O tema principal das suas obras são os rostos humanos e todas as expressões e variações que lhes são características.

Alguns desses murais tornaram-se referências locais, principalmente as suas parcerias com Retna. O sucesso deve-se à combinação dos desenhos de rostos e figuras realistas de Mac com o design abstracto de Retna.

Em 2008, produziu um mural de larga extensão para os Jardins Botânicos de Denver e participou no “Manifest hope art show” durante a convenção democrática anual na mesma cidade.

No ano passado, os seus trabalhos foram usados para a capa da revista “Juxtapoz” e do tablóide “LA Weekly”. 2009 trouxe-lhe ainda uma exposição na galeria “Fifty24SF” em São Francisco, a publicação de um livro sobre a sua colaboração com Retna pela Gingko Press e uma edição limitada espanhola sobre as suas criações feitas com spray.
Já este ano, fez parte do projecto “Seres Queridos” do Museu de Arte Contemporânea de Monterrey, México.

Apesar do reconhecimento da sua arte e da exposição em vários locais mais ortodoxos, El Mac refere que a arte de rua é mesmo a sua preferida. Ele gosta é de pintar em murais urbanos. Criar graffitis e pinturas tão realistas que por vezes é difícil acreditar não serem fotografias, mas sim desenhos.



Quanto aos focos de inspiração, o artista vai buscar detalhes não só ao meio que se respira à volta da cultura chicano-mexicana de Phoenix e todo o sudoeste americano, como a pormenores de arte religiosa e artistas clássicos (Caravaggio, Mucha e Vermeer).

Em meados dos anos 90, começou a pintar em acrílico e a grafitar em murais. Desde aí tem vindo a trabalhar e a aperfeiçoar o seu estilo, a fim de o tornar uma marca de identidade. Algumas versões que realizou durante esse tempo - obras clássicas em aerossóis - fizeram com que em 2003 o Museu Groeninge de Bruges (Bélgica) o convidasse para pintar a sua própria interpretação de importantes pinturas primitivas flamengas. Além disso, foi-lhe também proposta a decoração de murais pelos Estados Unidos e muitos outros países: México, Dinamarca, Suécia, Canadá, Coreia do Sul, Bélgica, Itália, Holanda, Porto Rico, Espanha, França, Singapura, Alemanha, Irlanda e Vietname.

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