
Os Simpsons: uma história sem censura e não-autorizada" ("The Simpsons: an uncensored, unauthorized history", no original) é o título do livro lançado pelo jornalista John Ortved. Ele questiona o propagado talento do criador da série, Matt Groening, citando fontes que o consideram um péssimo roteirista e que o grande trunfo do programa se dá pelo talento de toda a equipe de produção. Ortved diz ainda que Groening senta-se na cadeira apenas para saber como ganhar mais dinheiro, não para trabalhar no desenvolvimento de um novo episódio. A verdade é que Os Simpsons, tal como tudo que é seriado, não é necessariamente escrito do início ao fim por quem o inventou. Por isto, existem os roteiristas e artistas envolvidos na caricaturização dos personagens. Tanto é que a família amarela passa por várias fases no decorrer de sua trajetória, por exemplo, em dado momento Bart é a estrela maior do programa, em outro, Homer assume o protagonismo. Em determinado período, piadas sobre religião são mais focadas e, em outro, o alvo preferido é a política. Veja abaixo a capa do livro, onde se lê "Eu não escreverei a história sem censura e não-autorizada de Os Simpsons" no famoso quadro que aparece em todas as aberturas de episódio.
O livro também traz à tona questões até então desconhecidas do do grande público, como a censura sofrida no decorrer dos 20 anos, especialmente brincadeiras com religião e grupos étnicos; um exemplo é a cientologia, uma filosofia idiota e sem noção, que não apareceu na tela por causa da dubladora de Bart Simpson (sim, quem dupla a peste é uma mulher!), Nancy Cartwright, ser adepta desta seita. Quando os chefões da Fox viram o episódio piloto o consideraram horrível e creram ter desperdiçado milhares de dólares. Entretanto, tiveram que engolir suas palavras, após o sucesso mundial de Os Simpsons.
Fonte: Bolson Web, de Patagonia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário