




Provavelmente já todos nós somos familiares às técnicas de bodypainting, quando mais não seja pelos e-mails em cadeia que recebemos com pinturas corporais. No entanto, há que separar as águas: hás as pinturas dos artistas de rua que se fazem no verão para mostrar aos amigos na praia e há aquelas pinturas com potencial de se elevarem a arte. Craig Tracy é claramente um dos segundos casos.
As pinturas deste americano de Nova Orleães filho de pais hippies primam pelo fascínio que causam naqueles que lhes tomam atenção: desenhos perfeitos em modelos humanos que, por vezes, se confundem com as superfícies do cenário. O exemplo mais flagrante é a fotografia do leopardo desenhado metade nas costas de uma rapariga e metade na superfície que se encontrava por detrás dela. Conseguem ver a diferença? Mas há muitas mais imagens a descobrir...
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