

A ação parece política, e revela a fragilidade da Bienal de Arte de São Paulo no quesito segurança. o repórter Silas Martí revela que “curadores e diretores da Bienal devem se reunir hoje, num encontro de emergência, para decidir o que fazer com relação à obra de Kboco”. O trabalho sofreu “intervenção” de um sujeito que assinou como “Invasor”, como mostra a foto de Carlos Cecconello/Folhapress.
Antes disso, um outro trabalho, de Nuno Ramos (abaixo, em foto de Felipe Araújo/AE), também foi alvo de represálias. Segundo os manifestantes, o protesto ocorreu por causa da seção "Pichação", que reúne vídeos e fotos de pichadores e seus trabalhos.
Para eles, a Bienal teria de mostrar pichações de fato, e não imagens delas. Os manifestantes não explicaram por que escolheram a obra de Nuno Ramos para fazer o protesto. Sua instalação já havia causado polêmica por causa da presença dos três urubus dentro da cerca que envolve a obra.b
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