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Artista plástico, Professor e grafiteiro, com formação na área de artes pelas Faculdades Integradas de Ourinhos, Como artista tenho aplicado muitos Workshop de arte urbana em faculdades e instituições, A expressão Arte Urbana ou street art refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo. A princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Grafite ao Estêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs -, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. A rua não é de ninguém e mesmo assim fui preso cinco vezes por fazer Grafite, inevitável que as autoridades ainda acham que nos artistas somos vagabundos ou infratores de nosso Amado País. Infelizmente Vivemos em um Lindo País, que poucas pessoas têm acesso cultural, nome deste País se chama Brasil Contatos: cel(18) 97480060 Email:alemaoart@hotmail.com

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Os cemitérios de Sagada




A vários quilómetros a norte de Manila, nas Filipinas, fica situado um dos mais bizarros cemitérios do mundo. Dezenas de caixões precariamente agarrados às rochas escarpadas contêm os restos mortais dos ancestrais do povo de Sagada que prefere este sepultamento à inumação no solo.

Apesar de apenas alguns caixões serem visíveis, precisamente aqueles que se encontram pendurados na escarpa, todo o rochedo aloja centenas deles, acumulados ao longo de gerações em grutas profundas no seu interior, uma enorme catacumba natural. O povo de Sagada perpetua este ritual há mais de 2000 anos.

Todo o processo fúnebre, que pode parecer algo macabro aos nossos olhos sensíveis de ocidentais, tem início bem antes do sepultamento propriamente dito. Os pequenos caixões de madeira começam a ser executados em madeira pelos idosos quando sentem ter chegado a sua hora; se já estiverem muito fracos ou incapacitados o trabalho é feito pelos filhos ou pelo parente mais próximo de modo a que esteja concluído a tempo de receber o corpo.

O ritual obriga ainda a que os mortos sejam colocados dentro dos caixões - ainda que por vezes seja necessário forçar e partir os ossos do morto para que caiba num espaço tão exíguo - e transportados a custo para o alto dos rochedos, sua morada final, juntado-se assim aos caixões do seus familiares ascendentes.

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